quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Seguro de viagem internacional


Oi gente!

O assunto é hoje é seguro de viagem internacional. Esse é um tema muito importante, mas para o qual infelizmente muita gente não dá bola. O problema é quando você viaja e acontece algum imprevisto, aí dançou! Prejuízo grande na certa!

Eu na verdade nem posso ficar falando muito porque não tenho tanta moral assim. Já viajei algumas vezes sem seguro, sempre aqui pela América do Sul mesmo (aquela que acha que América do Sul não é exterior)!  Enfim, viajei e dei sorte de não me acontecer nada. Se tivesse acontecido, provavelmente teria tido muita dor de cabeça, fora o prejuízo financeiro.

Antes de falar mais sobre isso, já aviso de cara que alguns países, como os da zona Schengen (Portugal, Espanha, Suíça, França, Itália, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Estônia, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia, Hungria, Grécia, entre outros) exigem o seguro de viagem para entrada no país com cobertura mínima de 30.000 euros para despesas de saúde, ou seja, se você chegar ao destino e não comprovar que contratou o seguro, o oficial da imigração poderá barrar sua entrada no país e aí não tem jeito, lá se vão suas férias pro espaço. Essa regra foi imposta em troca da retirada da exigência de visto para brasileiros.

Existem várias empresas que oferecem esse serviço, bem como vários tipos de pacotes, que poderão ser escolhidos conforme sua preferência. Contratar esse serviço é muito importante porque ele cobre várias situações de imprevistos às quais estamos sujeitos quando viajamos e para as quais, em geral, não fizemos uma reserva financeira para cobrir.

As coberturas mais comuns oferecidas pelos seguros internacionais são: assistência farmacêutica, assistência jurídica, assistência médica por acidente ou doença, seguro de acidentes pessoais, assistência odontológica, hospedagem após alta hospitalar, localização de bagagem, remoção médica, repatriação médica, repatriação funerária, seguro de extravio de bagagem, transmissão de mensagem urgente, etc. Os limites de valores para cobertura variam de acordo com o plano escolhido.

Agora imagine que você está feliz da vida, curtindo sua viagem onde quer que seja, e que você acabe se acidentando ou adoecendo. Em muitos países, como Estados Unidos e os europeus, adoecer é caríssimo, um roubo! Isso porque nem mencionei a possibilidade de morte, que envolve inclusive repatriação do corpo (valores acima de R$ 10.000,00). E aí? Será que te convenci que é melhor pagar uns R$ 200,00 – 400,00 (custo médio) e ficar mais tranquilo, ou compensa arriscar? Já cansei de ler notícias nos jornais sobre famílias fazendo vaquinhas para tentar arrecadar fundos para um parente viajar e cuidar de alguém que adoeceu/faleceu no exterior, justamente porque é uma despesa muito grande e imprevista.

Eu costumo contratar o seguro de viagem por duas empresas, que são a Mondial Travel e a Porto Seguro (simulo pelas duas e contrato que tiver melhor custo-benefício). Dou preferência a elas porque já recebi opiniões de viajantes que utilizaram os serviços e não tiveram problemas. Existem várias outras empresas disponíveis, mas não me sinto à vontade para indicar porque não faço idéia da qualidade do serviço e do atendimento. Não posso dar uma opinião firme nem mesmo sobre as duas empresas que costumo contratar, pois felizmente nunca precisei utilizar o seguro. Nunca tive sequer uma bagagem extraviada. \o/

Bom, fora isso, é importante ler as cláusulas do contrato e tem sempre à mão, durante a viagem, os dados da seguradora (principalmente o telefone para registro de sinistro e o número da sua apólice), ok?

É isso, pessoal! Espero que tenham gostado e que a galera tenha se conscientizado que é importante viajar protegido, afinal se for pra ter dor de cabeça, que seja em casa e em reais!

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